sábado, 30 de junho de 2007

Ong com foco em mudança de estilo de vida

Com o aquecimento global, emissões de CO2 na atmosfera, degelo da calota polar entre outras catástrofes, escutamos muito sobre a idéia de mudança do estilo de vida.
Ouvimos falar: utilize mais o transporte público, economize água, coma menos carne, recicle o seu lixo, conserve a natureza ou consuma menos...

Afinal, quem está fazendo este movimento? Ou melhor, qual a instituição que está liderando este movimento de mudança do estilo de vida? Quem está orientando efetivamente a população ou criando estratégias de confronto pacífico (no estilo Greenpeace) para que a sociedade seja cobrada destas mudanças?
A idéia é que seja criada uma Ong ou um movimento que aja de forma mobilizadora para que a atual população mude realmente o seu estilo de vida. São necessárias algumas ações emergenciais para que as pessoas (rotuladas atualmente como consumidores) comecem a valorizar a natureza, o ser humano e a simplicidade da vida, em contraponto ao consumo exacerbado e o status do "ter" e não do "ser".

Uma ação desta Ong, por exemplo, seria um movimento real contra todos os carros novos movidos à gasolina. Inicialmente, faixas e bandeiras seriam colocadas em todas as concessionárias de uma pequena cidade e essa manifestação cresceria até as metópoles. Esta é uma pequena idéia, de protesto e mobilização, para uma ação que esta Ong poderia fazer.

O Instituto Akatu, Ong especialista em consumo consciente, busca mobilizar de uma forma mais pacífica e com apoio das empresas.
A idéia é que seja uma Ong mais agressiva no estilo do Greenpeace. (conheça o site do Greenpeace).

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Não tenho um caminho novo. O que eu tenho de novo é um jeito de caminhar. (Thiago de Melo)

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domingo, 17 de junho de 2007

Pacotes dignos para catadores em mercadões e feiras

Estudo realizado pelo Centro de Agroindústria de Alimentos, da Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), mostra que o brasileiro joga fora mais do que aquilo que come. Em hortaliças, por exemplo, o total anual de desperdício é de 37 quilos por habitante. Dados de 2003 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) mostram que, nas 10 maiores capitais do Brasil, o cidadão consome 35 quilos de alimentos ao ano — dois a menos do que o total que joga no lixo.

Mas podemos mudar isso! A idéia do Tadeu Carreiro, da Etnepress*, é antiga, porém, nobre. Seus familiares, quando trabalhavam num açougue, no Mercadão Municipal, separavam todos os pedaços não aproveitados das carnes, picavam, misturavam e embalavam em pacotes para serem distribuídos ao final do expediente, para aqueles que precisavam. E esta maravilhosa prática era realizada por todos os donos de bancas deste Mercadão. Assim, as pessoas não precisavam revirar o lixo para achar o que comer.
Este ato digno poderia ser aproveitado por feirantes, donos de supermercados e bancas de mercadões. O trabalho é simples, basta separar e embalar o que ninguém quer comprar, mas que ainda é alimento, e não simplesmente jogar os restos de alimentos aproveitáveis em um tambor para que depois as pessoas tenham que revirar o lixo, sem nenhuma dignidade.

Uma idéia digna e que acabaria com a fome de muita gente.

*Conheça a Etnepress: www.etnepress.com.br

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"É importante ver com os dois olhos, os dois lados para mudar uma única realidade, a que temos." Betinho
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sábado, 2 de junho de 2007

Tampas com cordinhas no Tuppeware

Vocês já perceberam que toda vez que procuramos a tampa do Tuppeware, ou também chamado de pote ou vasilha de plástico, nós nunca achamos? No meio daquelas milhares de tampas, as quais você fica experimentando uma a uma, você acha lááá no final a que realmente precisa. Pior é quando você fica testando uma a uma para ver se é a tampa do tamanho certo do pote e acaba sujando todas de feijão ou sopa. Ufa!

Para isso, esta idéia comentada pelo Pedro Giudice, da WG: desenvolver cordinhas que não separem as tampas dos potes. Ou ainda, uma outra estrutura de plástico que permita abrir o pote, porém, nunca separando as duas peças.

Esta é uma idéia simples para o nosso dia a dia.

Quem sabe agora não precisamos mais lavar duas ou três tampas quando queremos apenas tampar um pote...

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"O grande homem é aquele que não perde o coração de criança." Mêncio
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